26 de jan. de 2012

Chefe Heliodoro Muniz



Chefe Heliodoro Muniz nascido em 22 de abril de 1923 na cidade de Lages, Estado de Santa Catarina. Residiu no Colégio Diocesano de 1938 a 1974, onde ocupou diversos cargos desde servente até professor. Começou a atuar como Chefe Escoteiro em 1948, onde milhares de jovens passaram, ou melhor estiveram sob sua responsabilidade. Era conhecido por todos tanto escoteiros como estudantes como Chefe Heliodoro. Foi continuador do Grupo Tupy (Hoje Grupo Escoteiro Lages), fundado em 15 de Março de 1940. 
Para um melhor aproveitamento de nossa juventude e garantia de patrimônio da entidade, fundou em 22 de abril de 1973, a Associação Educativa Infanto Juvenil de Lages, com os departamentos de Escotismo, Esporte, Músicas, Trabalhos Manuais, Turismo, Rádio Amador e Antigos Escoteiros.

(Texto retirado de dados biográficos escrito por ele em 07 de Setembro de 1974)

Fez sua promessa escoteira em 23 de abril de 1940, seu registro junto a UEB, na época era de numero 14.012, participou de cursos Preliminares e da Insígnia da Madeira sendo aprovado na modalidade de campo.
em 11 de junho de 1969 foi nomeado Assistente do Comissário Regional para a região de Santa Catarina, cargo este que ocupou até 30 de abril de 1973.

Principais Atividades que Participou:

- 2º Acampamento Regional dos Escoteiros do Paraná - Curitiba/PR  - 1953
- Acampamento Internacional de Patrulhas de 27 /07 a 03 08/ 1954 -Interlagos São Paulo/SP
- 2º Acampamento Regional de Santa Catarina de 11 a 18/02/1958 - Lages/SC
- 5º Curso da Madeira 06/1958 - Porto Alegre/RS 
- 3º Acampamento regional de Santa Catarina de 08 a 14/01/1959 - Florianópolis/SC 
- 5º AJURI Regional do Rio Grande do Sul de 14 a 22/02/1959 - Porto Alegre/RS 
- Acampamento em Curitibanos/SC em 28 e 29/06/59
- 2º Acampamento do VI Distrito de 04 a 09/07/1959 - São Francisco do Sul /SC
- 7º Acampamento Regional do Paraná de 08 a 13/01/1960 - Curitiba/PR 

- 4º Acampamento Internacional de Patrulhas de 15 a 23/01/1963 - Porto Alegre/RS
- 4º Acampamento Regional de Santa Catarina de 23 a 29/01/64 - Videira/SC 
- 1º Jambore Panamericano de 17 a 25/07/65 -  Rio de Janeiro/RJ
- 5º Acampamento Regional de Santa Catarina de 12 a 18/01/1966 - Tubarão/SC 
- Acampamento Comemorativo ao Bi-Centenário da Fundação de Lages de 12 a 20/07/1966 
- 6º Acampamento Regional Patrulhas de 08 a 15/01/68 - Blumenau/SC





5º Curso da Insignia da Madeira - Porto Alegre
Hasteando Bandeira de Santa Catarina Acampamento
Internacional de Partulhas Porto Alegre/RS















Visita Presidente da República Castelo Branco 12/11/1966
Lages/SC
Visita Governador Jorge Lacerda a Sede Escoteiros Lages

Visita Prefeirtura com o Prefeito Dr. juarez Furtado
23/04/1974



Câmara de Vereadores de Lages Entrega do Diploma de Honra ao Mérito
Entregue por Frei Hunberto Weil 03/06/1975

No Restaurante da Rodoviária de Lages Aniversário do 
Sr. Prefeito Juarez Furtado e Dirceu Carneiro - 02/04/1975





Chefe Heliodoro no Desfile em comemoração ao dia da Independência do Brasil em 1978, dois anos antes de sua morte em 03 de Junho de 1980, as 05:30 Hrs no Hospital Nossa Senhora dos Praseres em Lages/SC. Tendo como causa de morte Bronco Pneumonia, Tumor Celebral, Hiper tensão Arterial e Cardiopatia Hipertensiva. Atestado de óbito firmado pelo Dr. Telmo Ramos Ribeiro, sendo sepultado no Cemitério Cruz das Almas.



25 de jan. de 2012

Curiosidades: O Navio que trouxe o Escotismo para o Brasil.

Encouraçado Minas Geraes 1910

A Historia do Escotismo no Brasil, começa com a famosa “Esquadra Branca”, que o Brasil encomendara à Inglaterra em 1906. O contrato inicial foi assinado com Armstrong Whitworth (Elswick) e previa a construção de três encouraçados. O primeiro a ficar pronto foi o Minas Gerais. O encouraçado São Paulo, de configuração semelhante, seria finalizado pouco depois. A terceira embarcação, o encouraçado Rio de Janeiro, ainda maior que os outros, não chegaria a ser entregue, acabou por ser vendido à Turquia, e, posteriormente, foi desapropriado pela Inglaterra, que o engajou à Royal Navy durante a Primeira Guerra Mundial com o nome de "HMS Agincourt".

O Minas Gerais teve a quilha batida em 17.04.1907 e foi lançado em 10.09.1908.  A construção  findou-se em 06.01.1910. 
Quando entrou em serviço constituía, juntamente com o seu irmão gêmeo "São Paulo", um dos navios mais poderosos do mundo: montava doze canhões de 12 polegadas em seis torres, bem como artilharia secundária composta por vinte e dois canhões de 4.7 polegadas, além de oito outras peças de 3 libras.
Tornou-se motivo de orgulho nacional, tanto que a valsa "Oh! Minas Gerais", com a melodia italiana Vieni sul mar, foi composta em sua homenagem, e não ao Estado da Federação brasileira.
O novo navio exigia grande equipagem, principalmente de foguistas, de maneira que para suprir a carência de pessoal foram contratados até mesmo marinheiros estrangeiros (ingleses, portugueses, gregos, americanos e barbadenses).
Na época, encontrava-se na Inglaterra numeroso contingente de Oficiais e Praças da Marinha que preparava-se para guarnecer os novos navios da esquadra brasileira em construção. Um grupo de suboficiais entusiasmou-se com o revolucionário método de educação complementar. Entre eles estava o Suboficial Amélio Azevedo Marques que fez seu filho Aurélio ingressar em um dos Grupos Escoteiros locais. Assim, o jovem Aurélio Azevedo Marques foi o primeiro escoteiro brasileiro. Quando da vinda para o Brasil, os militares trouxeram consigo uniformes escoteiros ingleses, no valor de trinta libras esterlinas. O Encouraçado Minas Geraes, navio onde estava embarcada a maioria dos militares interessados em trazer para o Brasil o Movimento Escoteiro, chegou ao Rio de Janeiro em 17 de Abril de 1910. No dia 14 de Junho do mesmo ano, na casa número 13 da Rua do Chichorro no Catumbi, Rio de Janeiro, reuniram-se, formalmente, todos os  interessados pelo escotismo e embarcados nos navios que haviam chegado ao Brasil. Naquele local foi oficialmente fundado o Centro de Boys Scouts do Brasil.

A placa na fachada da casa diz: "Há 90 anos foi lançada neste local a semente do escotismo no país com a fundação do "Centro de Boys Scouts do Brasil" por suboficiais da Marinha de Guerra. Homenagem: União dos Escoteiros do Brasil - Centro Cultural do Movimento Escoteiro Região do Rio de Janeiro - Rua do Chichorro, 13 - 14/06/2000

Esse é o verdadeiro marco inicial da história do escotismo no Brasil. A partir de 1914, surgiram em outras cidades vários núcleos, dos quais o mais importante foi a ABE - Associação Brasileira de Escoteiros em São Paulo , fundada com o apoio de respeitados Diretores de estabelecimentos de ensino, Secretários de Justiça e de Segurança Pública do Estado e pessoas que foram fundamentais para a consolidação do escotismo no Brasil, como Mário Cardim, que concretizou a idéia de criar a ABE e tomou a frente para a preparação das pessoas, regulamentos e estatutos. O jornalista Júlio de Mesquita, Diretor do " Estado de São Paulo" e o Ascanio Cerqueira, receberam da inesquecível dama da sociedade bandeirante Jerônima Mesquita, diretamente de Paris, o material didático do procedimento formal da organização, passando o grupo e alguns idealistas, a formatar nosso escotismo, para a formação de sua personalidade jurídica. A ABE espalhou o Movimento Escoteiro por todo o país e em 1915 já contava com representações na maioria dos Estados Brasileiros e neste mesmo ano, uma proposta para reconhecer o Escotismo como de Utilidade Pública resultou no Decreto do Poder Legislativo n.º 3297, sancionado pelo Presidente Wenceslau Braz e em 11 de junho de 1917 sancionou o DL, o qual em seu artigo 1.º estabelecia: "São c onsiderados de utilidade pública, para todos os efeitos, as associações brasileiras de escoteiros com sede no país." – a mãe-pátria brasileira acabava de gerar um de seus mais importantes filhos, o ESCOTISMO. A História do Escotismo no Brasil, porém, só veio a ganhar amplitude nacional em 1924, quando da fundação no Rio de Janeiro da UEB - União dos Escoteiros do Brasil, semente-mor unificadora do processo de aglutinação dos diversos grupos e núcleos escoteiros dispersos nas terras brasileiras, movimento consolidado por volta de 1950, quando a formação social foi fracionada por regiões e Estadas, cada uma delas abrangendo um Estado ou Território Nacional. 

E que fim levou o navio que trouxe o escotismo para o Brasil?

No início de Novembro de 1910, os dois novos encouraçados e o Cruzador Bahia participaram da chamada Revolta da Chibata.

"O ano de 1910 foi um marco na Marinha de Guerra brasileira, com a incorporação dos encouraçados Minas Gerais e São Paulo e do cruzador Bahia. Mas as perspectivas favoráveis foram rompidas no dia 22 de novembro pelo motim eclodido nos seus mais poderosos navios, recém-chegados, e no blindado Deodoro.
A estrutura disciplinar fendeu-se de alto a baixo. No Minas Gerais, foram assassinados o comandante, dois oficiais, um sargento e um marinheiro. No Bahia, foi morto o oficial de serviço que reagiu. O São Paulo e o Deodoro tiveram os oficiais desembarcados. No primeiro, um tenente que se escondera pretendendo retomar o navio, vendo-se isolado, suicidou-se.
Em mensagem ao governo, os amotinados exigiam a modificação do regime de punições — com o fim da chibata — e melhora nos vencimentos, além de reclamarem do excesso de trabalho nos novos navios. Caso não fossem atendidos em doze horas, “destruiriam a Pátria” com mais de sessenta canhões — 24 deles os de maior calibre existente — atirando à queima-roupa sobre a cidade.
O Congresso condenou radicalmente a revolta e enviou o deputado Carlos de Carvalho, oficial de Marinha honorário, para ter contato com os marinheiros. Voltando à Câmara, este informou que os rebeldes estavam dispostos a cumprir as ameaças. Imediatamente os discursos se inverteram. Passaram a justificar o movimento com exaltações imaginosas à sua ação e, em dois dias, providenciaram anistia incondicional. Terminara a revolta."


Tanto o E Minas Gerais quanto o  São Paulo participaram no bombardeio de Salvador (1912), no contexto da chamada Política das Salvações.
Posteriormente, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), atuou na faina de patrulhamento das águas territoriais brasileiras.
Sofreu extensa intervenção de modernização entre 1935 e 1939, quando recebeu melhorias em seus sistemas de armas e de propulsão, com a substituição de suas antigas caldeiras a carvão por motores a óleo, inclusive.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, fez parte do sistema de defesa do porto de Salvador, na Bahia.

O encouraçado Minas Geraes esteve em serviço ativo até 1952, sendo desincorporado em 20 de setembro de 1953.
Em 1954 ele foi vendido para a firma italiana S.A. Cantiere Navale de Santa Maria, seguindo à reboque para a Europa em 11 de março.
 (Existe comentários na internet que virou um navio frigorifico ....)

O encouraçado São Paulo foi para a reserva em 2 de julho de 1947, passando a atuar então como navio de treinamento estático até sua desativação definitiva em 1951, quando foi vendido como sucata para um estaleiro inglês. seguindo rebocado para a Europa, para ser desmontado, porém o navio pretendia morrer de outra maneira e escolhera o fundo do mar como seu túmulo. Durante uma tempestade na noite do dia 6 de novembro de 1951, o São Paulo soltou-se dos cabos que o ligavam aos rebocadores e perdeu-se na escuridão. Terminou por afundar, levando consigo sua ultima tripulação composta de oito homens

O encouraçado (Rio de Janeiro) HMS Agincourt , um navio de guerra de 27.500 toneladas, foi construído no Elswick, Inglaterra. Começou a ser construído para a Marinha do Brasil, em janeiro de 1913 com o nome de  Rio de Janeiro . No entanto, dificuldades financeiras levaram-no a ser vendido para a Turquia em fevereiro de 1914, enquanto ele estava em armamento. Renomeado para Sultan Osman I por seu novo proprietário, o encouraçado estava quase completo, quando a Primeira Guerra Mundial começou no início de agosto de 1914. Ele foi então apreendido pelos britânicos e para grande desgosto do Governo turco e das pessoas, que tinham  levantado o dinheiro sua compra.  O HMS Agincourt ainda operou até 1921 quando foi definitivamente desativado, devido as limitações impostas pelo Tratado Washington, acabando por ser demolido em dezembro de 1922, com menos de 10 anos de serviço ativo prestado.

Relato do Jamboree no Peru pelo Pioneiro Pocai

Escotismo Lageano e Catarinense Representado no Jamboree Centenário do Peru.

Mestre Jackson e Pioneiro Pocai
Ola pessoal, vou relatar as atividades que eu participei como Rover (Pioneiro) e o que aconteceu no Jamboree. 


Esse evento contou com a presença de 2500 pessoas, e a delegação brasileira estava representada por 20 pessoas. 
No dia 28 o dia não teve muitas atividade devido as delegações estarem chegando e se instalando no campo. Os pioneiros fizeram algumas atividades e brincadeiras de integração para se conhecerem. 
As as 20:00 aconteceu a cerimônia de abertura.


No dia 29 os Rovers e os Caminantes ( Seniores) tiveram uma atividade em conjunto durante todo dia na qual fomos divididos para a competição, tiveram pistas de cordas, atividades intelectuais, manualidades, uma espécie de gincana entre Pioneiros e Seniores. Uma atividade muito divertida foi uma espécie de pega bandeira em um campo fechado inflável, com pistolas de borracha que prendiam na camisa, na qual, a pessoa atingida pela borracha tinha que que ficar 30 segundos sem participar, sendo que dava oportunidade para a equipe oposta maiores chances de vencer. As 22:00 os Rovers partiram para Huancaya, uma província que levou 8 horas de viagem, quando chegamos ao nosso destino montamos acampamento e fomos fazer uma tour pela pequena cidade que nao tem mais de 100 pessoas, sendo que dobramos a população durante a nossa permanência. 

No dia 31 de Dezembro celebramamos nosso ano novo as 21:00 horário local e as 00:00 celebramos com eles o ano novo deles.
No dia 1 de Janeiro pariticipamos do 3 Rover Moot Peruano em uma escola, sendo que pintamos as paredes da escola, fizemos um telhado em uma área de apresentação teatral e para outros fins, colocamos calhas nas telhados, organizamos a biblioteca, plantamos árvores nas redondezas da escola, melhoramos a estrada de acesso à escola, construimos um fogão típico da região com argila. 
No dia 2 saímos bem cedo em direção a Lanahuaná, onde os Rovers poderiam escolher em fazer Rafting ou andar de quadriciclo, passando o dia conhecendo a bela e aventureira cidade. Ao anoitecer retornamos a Lima para montar acampamento por volta das 23:00. 
No dia do encerramento 03 de Janeiro os membros juvenis participaram de oficinas para conquistar a insignia da Paz, na qual essas oficinas tinham que participar conforme os ramos e grau de dificuldade. Por volta das 20:00 ocorreu a cerimônia de encerramento do Jamboree.


No dia 4 os participantes deixaram o campo levando muitas amizades e ótimas lembranças dessa inesquecível atividade.

Devido não ter ficado no campo esses dias não sei quais atividades aconteceram para os demais ramos.
Sempre Alerta Para Servir!


delegação brasileira
Foto oficial do delegação brasileira
Parabéns ao Pioneiro Pocai (e Auxiliar de Chefe Escoteiro) e também ao Mestre Jackson que não mediram esforços para representar o escotismo Lageano e Catarinense nesta atividade que ficará na lembrança deles e nossa para sempre.

Chefe Carlos.

Sede Social

Em 19 de Julho de 1972 iniciou-se a construção da sede social da Associação dos escoteiros Lages que em 22 de abril de 1973 passou a se chamar Associação Educativa Infanto Juvenil, localizada entre as ruas Osvaldo Cruz e Av. Belizário Ramos. 
O Terreno com área de 801 metros, foi doado pelo Chefe Heliodoro que pagou na época Cr$ 25.000,00. Sendo pago em prestações de Cr$ 625,00, até outubro de 1975, quando foi passado a devida escritura em nome da Associação Educativa Infanto Juvenil, cujo o assessor jurídico era o Dr. José Barbosa.




18 de Abril de 1975




Fachada  da Frente na Beizário Ramos em Setembro de 1976



Fachada  da Frente na Beizário Ramos em Setembro de 1976

Fachada  da Frente na Beizário Ramos em Janeiro de 2012

Parte dos Fundos na Osvaldo cruz em Setembro de 1976




Parte dos Fundos na Osvaldo cruz em Janeiro de 2012



A sede ficou desde a década de 90 desativada pelo desentendimentos ocorridos entre os integrantes e a atual diretoria da época da Associação Educativa Infanto Juvenil, que era a mantedora dos Escoteiros, que tomou posse do imóvel e despejou os Escoteiros do local.
Em 2004 já haviam interessados em usar o imóvel dos escoteiros, mas que felizmente acabou não acontecendo pois a sede encontrava-se em disputa judicial.


Tendo uma disputa judicial que durou anos, sendo finalmente revertida em 23 de Julho de 2005, pela atual diretoria da época composta pelo Presidente Antonio Xavier e Diretora Administrativa Maria Divina junto com o assessor jurídico Joaquim Furtado Wolf, responsável pela sede junto ao tribunal de Justiça, que reconheceu que houve somente uma mera troca de nomes, passando novamente a se chamar Associação dos Escoteiros de Lages, assim sendo revertido todos os bens para os Escoteiros.
Em julho de 2005 os escoteiros retornaram  para sua antiga casa deixando o sub-solo do Terminal Rodoviário Dom Honorato Piazerra.

Festa de inauguração em Julho de 2005

Lobinha Letícia recebendo o distintivo Insígnia de Conservacionismo
das mãos da Diretora Técnica Maria Divina .

Escoteira Suiane recebendo cordão Vermelho e Branco
das mãos do Chefe Carlos

Convidados para a festa de inauguração

Lobinhos e Chefes

Ao centro de chapéu o Fundador Sr. João Rath

Cerimonia de inauguração com os Presidentes da Associação e Grupo de Escoteiro Lages.
Esquerda Augusto Temchena,  Direita Antonio Xavier e ao fundo João Rath.
Tinhamos um grande desafio pela frente, pois a sede encontrava-se em estado precário, pois foram vários anos fechada. Em 2008 começamos com uma série de reformas na parte inferior da sede, onde demolimos e reformamos os banheiros, construímos e mobiliamos a cozinha, reformamos todos os sies cantos de patrulhas, ampliamos e reformamos a toca dos lobos, reformamos a sala da chefia.


Banheiros

Banheiros


Corredor Cantos de Patrulhas


Sala de Reunião

Cozinha

Toca dos Lobos

Sala Chefia

Sala Chefia

Sala Chefia

Memorial ao Chefe Heliodoro
Canto de Patrulhas



Em Janeiro de 2013 começamos a reforma da área externa, demolimos parte da estrutura do depósito para dar lugar a uma edicula, que servirá para atividades em dias de chuva e confraternizações. Foram feitas também calçadas em volta do jardim.