24 de jan. de 2014

Sabiá-Laranjeira


Todo ano eles fazem ninho nas arvores da sede


Um filhote de sabiá-laranjeira entrou na sede pela janela basculante e não conseguia sair, tendo que ser pego e solto, mas o problema foi com a fêmea que entrou para cuidar dele, esta deu uma canseira pois ficava voando de um caibro a outro não deixando ser apanhada e se jogando contra as janelas para o desespero da Lobinha Larissa que a essa altura já estava chorando, a solução foi esperar até ela encontrar a saída sozinha.




























Um pouco mais sobre esta que para mim tem o canto mais belo das aves Brasileiras.

Além do Brasil, o sabiá-laranjeira também é nativo da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Ocorre numa ampla área que se estende nordeste do Brasil até o sul da Bolívia e norte-leste da Argentina.
Tem plumagem parda, com exceção da região do ventre, destacada pela cor vermelho-ferrugem, levemente alaranjada, e bico amarelo-escuro. As patas são cinzas, o olho negro circundado finamente de amarelo e a garganta é esbranquiçada rajada de marrom, o peito é cinza-pardo, que vai mudando para um alaranjado opaco no ventre. Mede cerca de 25 centímetros de comprimento e pesa, o macho 68 gramas, a fêmea 78 gramas. A espécie apresenta por vezes colorações aberrantes (leucismo, albinismo e flavismo), que podem estar ligadas a alterações no seu ambiente ou mutações genéticas.

O poderoso canto, que ocorre no alvorecer (madrugada) e à tarde, tem a função de demarcar território e, no caso dos machos, para atrair a fêmea. A fêmea também canta, mas numa frequência bem menor que o macho. O canto do sabiá-laranjeira que, em geral, parece com o som de uma flauta doce, é parcialmente aprendido, havendo linhagens geográficas de tipos de canto: em outras palavras, nenhum pássaro da espécie canta exatamente como o outro.

Habita originalmente florestas abertas e beiras de campos, mas por ser uma espécie bastante adaptável também é encontrada nas áreas de lavoura e cidades. Sua alimentação inclui basicamente artrópodes, larvas, minhocas e frutas maduras. Também fazem parte da sua dieta sapos e rãs que acabaram de deixar a fase de girino.


Macho e fêmea constroem o ninho juntos utilizando gravetos, fibras vegetais e barro. A fêmea põe de 3 a 4 ovos que eclodirão após treze dias de choco, recebendo atenção de ambos os pais. Em três semanas os filhotes podem deixar o ninho. Cada fêmea choca três vezes por ano e pode gerar até 6 filhotes por temporada. O sabiá-laranjeira pode viver até dez anos na natureza.

Fonte: http://www.oeco.org.br/fauna-e-flora/27598-o-polemico-sabia-laranjeira

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