31 de mai. de 2017

Período Introdutório-Ramo Escoteiro



O Período Introdutório é destinado à integração do jovem à Tropa. Ou seja, é um tempo em que o jovem poderá conhecer e ser conhecido. Será conhecido, pois ingressará em uma patrulha e será avaliado por seus pares; um escotista será encarregado de acompanhá-lo e irá observar seu relacionamento com os demais e a sua capacidade em aprender. Verificará também se sua maturidade está de acordo com sua idade ou se suas condutas estão dentro do que está previsto para determinada faixa etária.
Também conhecerá sobre a vida na Tropa, pois terá algumas atividades a executar. São elas:



• Conhecer os aspectos mais importantes da história do Escotismo e da vida seu Fundador.
• Conhecer a estrutura da Tropa Escoteira. 
• Conhecer os membros de sua Patrulha e os seus encargos.
• Entender e uso o lema do Escoteiro, o sinal, a saudação e o aperto de mão. 
• Reconhecer os sinais manuais e apitos de comandos. 
• Saber o grito da sua patrulha e conhecer o seu significado. 
• Conhecer o uniforme/traje escoteiro e o significado dos seus distintivos. 
• Conhecer o sistema de progressão escoteiro. 
• Saber como hastear e arriar a bandeira Nacional. 
• Conhecer a Lei e Promessa Escoteiras. 
• Participar das atividades com sua Patrulha. 

Ao ser avaliado positivamente nestes itens, o jovem fará sua Promessa Escoteira.



História de Baden-Powel e História do Escotismo.



Em 22 de fevereiro de 1857 nascia em Londres, capital da Inglaterra, o menino Robert Stephenson Smith Baden‐Powell, que mais tarde seria conhecido no mundo inteiro como o fundador do escotismo. O menino Robert (apelidado na infância de Ste) fez seus estudos em escolas públicas, nas quais era muito popular entre colegas e professores. Nas férias, aproveitava para acampar com seus seis irmãos. Desde sua infância, era grande seu amor pelas artes, esportes, música, aventura e Natureza. Quando terminou seus estudos secundários, Baden‐Powell (BP) ingressou no Exército Inglês e se formou oficial. Como militar, B‐P viajou pelo mundo, conhecendo diferentes culturas e costumes, com destaque para o povo indiano e as tribos africanas. Em 1899, BP foi destacado para ser comandante da guarnição de Mafeking durante a Guerra do Transvaal, na atual África do Sul. O local era um importante entroncamento ferroviário, e possuía um grande valor estratégico para o transporte de riquezas naturais. A cidade ficou sitiada durante meses por forças inimigas muito superiores, e só se manteve firme graças à inteligência e coragem de B‐P, que inspirava a atitude de seus comandados. Como dispunha de poucos soldados, BP treinou todos os homens válidos da cidade para usá‐los como combatentes, e ensinou jovens para auxiliar em serviços básicos de primeiros socorros, comunicações e cozinha. Esta experiência militar e educacional rendeu a base para a formação do Movimento Escoteiro, anos mais tarde. Ao final da guerra, B‐P foi aclamado como herói em seu país, fato que o inspirou a escrever um livro para militares, denominado 2 “Aids to Scouting”. No entanto, o sucesso do livro não atingiu só o público adulto, mas também crianças e jovens que usavam os ensinamentos de exploração em suas brincadeiras e acampamentos. Entusiasmado com o fato, BP resolveu organizar uma atividade prática de exploração e aventura, adaptada ao público jovem. Um grupo de 20 rapazes, filhos de amigos seus, foi selecionado para participar de um acampamento experimental na ilha de Brownsea, no sul da Inglaterra, de 01 de agosto até 06 de agosto de 1907. Foram divididos em 4 patrulhas: Corvo, Touro, Maçarico e Lobo. Devido aos bons resultados deste acampamento, BP começou a escrever o livro “Escotismo para Rapazes”, inicialmente publicado em fascículos de jornal. Os jovens ingleses gostaram tanto do livro que BP, em 1910, afastou‐se do Exército e começou a se dedicar apenas na organização e difusão do Movimento Escoteiro pelo mundo. Rapidamente, o Escotismo se espalhou por vários países. No Brasil, chegou em 1910 na cidade do Rio de Janeiro, trazido por oficiais da Marinha do Brasil, os quais fundaram o primeiro Grupo Escoteiro do país. No Rio Grande do Sul, chegou em 1913 no Clube Sogipa, da cidade de Porto Alegre, pelo professor de educação física George Black. O grupo escoteiro nº 1 do Rio Grande do Sul é o GE Geoge Black, em sua homenagem Em Carazinho o Movimento Escoteiro chegou em 1929, trazido da Alemanha pelo Padre João Baptista Sorg, razão pela qual o nosso grupo homenageou este religioso com o nome do Grupo. O primeiro acampamento internacional de escoteiros (JAMBOREE) foi realizado em 1920, na cidade de Londres, no clube Olímpia. Neste encontro, BP foi aclamado Chefe Escoteiro Mundial. Depois de vários anos de dedicação ao Escotismo, BP sentiu suas forças declinarem. Retirou‐se então para uma pequena propriedade na África, nas proximidades da capital do Quênia, Nairóbi. Ali, na companhia de sua esposa Olave, dividia seu tempo entre a pintura, as visitas de familiares e amigos, e a numerosa correspondência vinda de todas as partes do mundo. Faleceu na madrugada de 8 de janeiro de 1941, enquanto dormia. Seu túmulo, em Nairóbi, é muito visitado. Curiosidade: No Jamboree de Liverpool (Inglaterra), em 1929, a organização do acampamento arrecadou 1 dólar de cada jovem e adulto participante e, no final do Jamboree, foi adquirido para BP um Rolls Royce preto, zero quilômetros. O carro ainda existe. Está restaurado na cor verde e em exposição no Gilwel Park. 


História Grupo Escoteiro Lages 01/SC.


A história escoteira de Lages e do Grupo Escoteiro Lages 01/SC, começa na década de 30 no antigo Ginásio Diocesano (Hoje Colégio Bom Jesus) com o Professor Amir Saturnino de Brito que havia formado um grupo de escoteiros com alunos daquele Ginásio. O grupo se manteve em atividade por três anos até que por desentendimento político entre o professor Amir e o Diretor do Colégio, Reverendo Padre Luiz Gonzaga Adams, não permitiu mais as reuniões no Colégio.
Houve a formação paralela, fora do colégio, pelo Professor Amir, de um grupo da Juventude Integralista Brasileira, com conotação política, que desfigurou o movimento inicial, provocando a discordância do Padre Luiz e a consequente extinção do Grupo do Diocesano.
Nessa época o fundador do Grupo Escoteiro Lages, o Sr. João Rath estava estudando no colégio, mas como era muito jovem não podia participar, mas segundo ele ficou muito empolgando com o movimento. Mais tarde João Rath foi estudar em Porto Alegre/RS onde participou por algum tempo de um Grupo Escoteiro do Mar, (Aqui a origem do lenço Escoteiro Lages 01/SC ser da cor Azul e Branco). Retornando de Porto Alegre/RS para Lages/SC, já com seus 15 anos de idade João Rath, foi informado que o Grupo Escoteiro que existia no Colégio Diocesano tinha fechado. Diante disso ele pensou logo em abrir outro grupo escoteiro em Lages, Então João Rath em Janeiro de 1940 convidou um grupo de amigos para organizar uma patrulha escoteira, recebendo de imediato, a adesão de Sebastião Atahyde, Darcy Schmauch, Rubião Waltrick, Heliodoro Muniz e Aldo Neves Burger. João Rath pegou um manual de Escotismo que trouxe de Porto Alegre/RS e foi procurar ajuda no 2º Batalhão Rodoviário, sendo acertado que o Sub-tenente Alberto Varassim assumiria a direção do Grupo Tupi, pois ele não tinha idade suficiente para abrir o Grupo, sendo prontamente atendido, Nascia assim em 15 de Março de 1940 a Tropa Tupi que depois passou a se chamar Grupo Escoteiro Tupi e hoje é o Grupo Escoteiro Lages 01/SC. Ficando o jovem João Rath como instrutor da matéria escoteira e atividades gerais de sede e de campo, o jovem Aldo Neves Burguer tomou a si a tarefa de organizar e instruir a alcatéia de lobinhos. Tornou-se o nosso primeiro AKELÁ.
Em Novembro de 1940, visitando São Joaquim com sua caravana de Teatro Amador do Colégio Diocesano, do qual João Rath era aluno, teve contato com o Chefe Teófilo Mattos, que a tempos dirigia um grupo escoteiro muito atuante naquela cidade. Foi então conseguida a filiação de nosso Grupo Tupi àquela associação, o que nos deu existência legal perante ao Movimento escoteiro do País (U.E.B).
Já em 1941, desde o começo do ano houve um forte incremento no Grupo, chegando á formação de uma tropa completa com 32 escoteiros e o inicio de uma alcateia de Lobinhos, com uma matilha de 05 meninos.
Nesse período até fins de 1941 as reuniões eram feitas na residência de João Rath. Com o ingresso no grupo, de Alaor Freitas como lobinho, este conseguiu de seu pai, Sr. Estevão Freitas, um pavilhão com cerca de 30 m2 situado em um servidão entre a Praça Vidal Ramos e a rua Martinho Nerbass.
Este pavilhão serviu como sede para o grupo até fins de 1945, quando João Rath foi convocado para o serviço militar, ficando o movimento sob a orientação de Aldo Neves Burger. A partir de então houve um processo de esvaziamento do grupo, inicialmente por ter o Sr. Estevão Freitas precisado do pavilhão da sede e posteriormente pela necessidade de os escoteiros iniciantes do movimento atingirem a idade de trabalhar, namorar e até casar.
Em fins de 1947, conforme relata Sebastião Atayde, ele e Aldo Neves Burger entram em contato com João Rath para propor a reorganização do grupo. Publicado um edital na imprensa e rádios, houve uma grande procura de jovens interessados em ingressar no escotismo.
Entre os auxiliares voluntários que se apresentaram para a nova fase do movimento Escoteiro em Lages, além de João Rath, Sebastião Athayde, Aldo Burger, estavam Heliodoro Muniz, Carlos rebello, Jonas Ramos Martins, Pedro Mello. Entre esses antigos escoteiros, merece um destaque especial o então pioneiro, Heliodoro Muniz. Ele, que nos primeiros cinco anos de escotismo em Lages, mal pudera participar das reuniões e atividades de campo, em virtude dos encargos que lhe eram atribuídos no Colégio Diocesano, de onde era zeloso funcionário, agora, já com maior liberdade de ação, lançou-se ao trabalho escoteiro com alma e coração. Fez de sua vida um apostolado do Escotismo, sacrificando inclusive bens materiais, em benefício da Associação dos Escoteiros Lages que fundou para salvaguardar o patrimônio da entidade. Quando pela morte da mãe, herdou uma pequena propriedade, vendeu sua parte e aplicou todos os recursos conseguidos na compra de terreno e construção da sede á rua Osvaldo Cruz com frente também para a avenida Belisário Ramos.
A partir de 1948, o Movimento Escoteiro de Lages teve Heliodoro Muniz como seu incansável lutador pela boa causa escoteira. Além das atividades de direção e instrução do grupo, cuidava com todo zelo de todo o patrimônio ao mesmo tempo que mantinha registro caprichoso de todas as atividades escoteiras, em seu livro de recordações e também fotográfico que se encontram na sede do grupo (graças ao ex-escoteiro Fabio Guedes que recuperou esta documentação e devolveu ao grupo), João Rath retorna em 1948 e comanda o Grupo até o começo de 1949 e então afasta-se definitivamente, os demais chefes também se afastam até que a partir de 1950 o Chefe Heliodoro assume o Grupo Escoteiro Lages e mantém-se a frente até sua morte em 1980.


(Texto retirado de Anotações para um histórico do escotismo em Lages escrito pelo Sr. João Rath, em 20 de Abril de 1990).

Registro do escotismo em Lages.

1918 - foi criado um grupo escoteiro que funcionou conjuntamente com "Tiro de Gerra", organização para-militar para a formação de Reservas do Exercito. Durou menos de um ano.
1931 - o Pastor e Professor Francisco de Paula Vieira,da Igreja Evangélica, iniciou a formação de um grupo junto a Escola Paroquial, que funcionava na Praça João Ribeiro, esquina da Rua Frei Rogério. Foram iniciados então, entre outros, os Sr. Luiz Cândido Schmidt e o Sr. Nelson Nerbas.
1932 - Professor Amir Saturnino de Brito forma um grupo de escoteiro com alunos do Ginásio Diocesano. O grupo se manteve em atividade por três anos até que por desentendimento político entre o professor Amir e o Diretor do Colégio, Reverendo Padre Luiz Gonzaga Adams, decide-se pelo fechamento do grupo. 
1939 - o Grupo Escolar Vida Ramos, iniciou a formação de um grupo escoteiro, sob a direção do antigo Escoteiro do Diocesano, já então Professor Homero Ramos. Antes porém de entrar em atividade efetiva, o grupo foi dissolvido por motivo de transferência do Professor Homero para a direção de um Colégio no meio oeste do Estado.
1940 - em Janeiro de 1940 João Rath convida um grupo de amigos para organizar uma patrulha escoteira, recebendo de imediato, a adesão de Sebastião Atahyde, Darcy Schmauch, Rubião Waltrick, Heliodoro Muniz e Aldo Neves Burger, então nasce o Grupo Tupi (hoje Grupo escoteiro Lages).
1988 - no segundo semestre de 1988, João da Silva, Adilson Bardt, Juarez Cervi Furtado, Marco Tondello e Fábio Guedes decidem criar uma nova unidade escoteira na cidade de Lages, o Grupo Escoteiro Helidoro Muniz.




PROMESSA ESCOTEIRA

“Prometo, pela minha honra, fazer o melhor possível para cumprir meus deveres, para com Deus e minha Pátria, ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião; obedecer a Lei Escoteira”.
A Promessa Escoteira, assim com o Sinal Escoteiro, é dividida em três partes:

a) Deveres para com Deus – adesão a princípios espirituais e vivência ou busca da religião que os expresse, respeitando as demais;

b) Deveres para com a Pátria e o Próximo – (Pátria) lealdade ao nosso país, em harmonia com a promoção da paz, compreensão e cooperação local, nacional e internacional, exercitadas pela Fraternidade Escoteira. (Próximo) Participação no desenvolvimento da sociedade com reconhecimento e respeito à dignidade do ser humano e ao equilíbrio do meio ambiente;

c) Deveres para consigo mesmo – responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento.


LEI ESCOTEIRA

1 ‐ O Escoteiro tem uma só palavra; sua honra vale mais do que sua própria vida.
2 ‐ O Escoteiro é leal.
3 ‐ O Escoteiro está Sempre Alerta para ajudar o próximo, e pratica diariamente uma boa ação.
4 ‐ O Escoteiro é amigo de todos e irmão dos demais escoteiros.
5 ‐ O Escoteiro é cortês.
6 ‐ O Escoteiro é bom para os animais e as plantas.
7 ‐ O Escoteiro é obediente e disciplinado.
8 ‐ O Escoteiro é alegre e sorri nas dificuldades.
9 ‐ O Escoteiro é econômico e respeita o bem alheio.
10 ‐ O Escoteiro é limpo de corpo e alma.



SINAL ESCOTEIRO 



É feito com a mão direita, com os dedos indicador, médio e anelar estendidos e unidos permanecendo o polegar sobre a unha do dedo mínimo. Os três dedos significam as três partes da Promessa Escoteira, e também que todos os que pertencem ao Movimento Escoteiro são unidos. O dedo mínimo e o polegar juntos significam que até os mais distantes são unidos, e que o mais forte sempre protege o mais fraco.







                                       
               

A saudação escoteira é feita com este sinal, levantado até a fronte da testa, com a palma da mão virada para frente. É uma forma simpática de saudar outros amigos de nossa Fraternidade Mundial, e também utilizada em cerimônias de hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional, quando o Hino Nacional Brasileiro é apenas tocado. Quando o Hino é cantado, fica‐se em posição ereta, com os braços estendidos ao longo do corpo.














Quando portando o bastão, faz‐se a saudação parado, com a mão esquerda encostada ao bastão, na vertical.

















O sinal escoteiro também é utilizado nas cerimônias de Promessa. Nestas ocasiões, é feito elevando‐se a altura do ombro, com o antebraço dobrado, e a mão direita formando o sinal.















LEMAS

O lema do Ramo Escoteiro é Sempre Alerta!

E o que é estar sempre alerta? Isso quer dizer que o escoteiro não pode ser uma pessoa alienada, tem de estar ligado nos acontecimentos do mundo que o cerca (familiares, escolares, sociais etc). 


PALMA ESCOTEIRA 

É uma forma particular de saudar, congratular, agradecer, festejar todos aqueles que merecem uma salva de palmas especial. Convidados por um membro do Movimento Escoteiro, todos iniciam o aplauso juntos, seguindo o ritmo abaixo:

ABACAXI
XI XI
XI XI
ABACAXI
XI XI
XI XI
ABACAXI
ABACAXI
XI

APERTO DE MÃO 











É um sinal de reconhecimento mútuo, usado por todos os membros da família escoteira; é feito com a mão esquerda, os três dedos médios separados do polegar e do mínimo, este último entrelaçado com o do companheiro. Ao trocarem o aperto de mão, ambos enunciam seus lemas (Sempre Alerta). 



Existem muitas lendas sobre a origem desta prática. A mais convincente provém da tradição Ashanti, da África, cujos guerreiros seguravam na mão esquerda seu escudo protetor, e com a direita a lança. Não largavam a lança e escudo de maneira alguma. Nas guerras entre as tribos, em caçadas, para se defender de animais. Era um escudo de couro, e nele penduravam seus pequenos troféus de caça. Todavia, só largavam o escudo protetor quando encontravam com um amigo em quem podiam confiar, permitindo‐se largar o escudo e saudar com a mão esquerda em sinal de que, diante dessa pessoa, não tinham receio de se mostrar desprotegidos. É um sinal de amizade e de confiança. Baden Powell, ouvindo essa história do Grande Chefe Ashanti, achou‐a muito interessante, e trouxe essa simbologia para o Movimento Escoteiro.. Ou seja, quando um escoteiro cumprimenta outra pessoa do movimento escoteiro está dizendo. Eu sou teu Amigo. Eu confio em você. 


A separação do dedo mínimo surgiu durante a 2ª Guerra Mundial. Os escoteiros não adeptos do nazismo começaram separar o dedo mínimo como uma espécie de senha para diferenciar‐se dos escoteiros comandados por chefes nazistas. Com isso, várias famílias judias foram poupadas da morte por causa do aperto de mão escoteiro. 



UNIFORME DO NOSSO GRUPO ESCOTEIRO E OS DISTINTIVOS 

O Grupo Escoteiro Lages 01/SC adota o novo traje da seguinte maneira: 

Escoteiros



Chefia




O GE Lages 01/SC adota ainda a camiseta do grupo, na cor azul Claro e azul escuro, com o brasão na frente. Serve de uniforme para aqueles que ainda não puderam comprar seu traje, ou quando ele estiver sem condições de uso (sujo ou molhado). 













































































ESTRUTURA DA TROPA

No escotismo, a turma que anda sempre junto é chamada de “Patrulha”. As patrulhas escoteiras são identificadas por duas cores, e por um nome de um animal. Elas geralmente são compostas de cinco a oito escoteiros, e o seu líder é chamado de “Monitor”. O monitor escolhe outro escoteiro, o “Sub-monitor”, para lhe ajudar na tarefa de dirigir a patrulha. Todos os componentes desta patrulha exercem encargos importantes, sejam na sede ou no campo. 

O Conselho de Patrulha é a reunião formal dos membros da Patrulha, sob a presidência do Monitor, para deliberar sobre assuntos de interesse da Patrulha, inclusive suas atividades, admissão de novos membros, problemas de administração, treinamento e disciplina. As atas de suas reuniões são lavradas no Livro da Patrulha

A Corte de Honra é formada pelos monitores, ou pelos monitores e sub-monitores. Seus encontros envolvem um cerimonial, e suas decisões são registradas no livro “Ata da Corte de Honra”. A Corte de Honra é constituída sempre que algum monitor entender necessário para o bom andamento da Tropa.

O Conselho de Tropa é formado por todos os Escoteiros e se reúne quando é necessário visando sugerir a inclusão de atividades na programação anual, avaliar uma atividade logo após sua realização e emitir opiniões sobre decisões especialmente relevantes para a vida da Tropa.
O Conselho de Tropa apenas sugere e avalia, cabendo as decisões à Corte de Honra.
O Conselho de Tropa é dirigido pelo Presidente da Corte de Honra.
O Chefe de Seção e seus Assistentes atuam como conselheiros e sintetizadores dos assuntos em discussão.

Uma “Tropa Escoteira” é formada por até 32 jovens, e pode ser masculina, feminina ou mista. As patrulhas do Grupo Escoteiro Lages 01/SC participam de atividades de sede todos os sábados das 14:00 as 16:00 horas. Duas ou três vezes ao ano, a Tropa Escoteira se reúne em “Assembleia de Tropa” para avaliar o desempenho individual e coletivo, sugerir novas atividades e objetivos, e estabelecer normas de funcionamento ou convivência. Essas reuniões também são registradas no livro de Atas de Assembleia da Tropa Escoteira. 


PROGRESSÃO ESCOTEIRA, ESPECIALIDADES E DISTINTIVOS ESPECIAIS. 

Quando o jovem ingressa na tropa, uma de suas primeiras tarefas será o “Período Introdutório”, também conhecido como “Noviço”. Os chefes da tropa e o monitor de sua patrulha são responsáveis em orientar o novo patrulheiro nesta primeira etapa, para que tão breve seja feita a Promessa Escoteira. Este manual simplificado é uma das formas de apoio para a conquista desta etapa. 

Depois deste período, o jovem receberá um distintivo de progressão, indicando seu nível de conhecimento dentro do Escotismo, o qual também está associado ao conhecimento adquirido na escola, na vida em família e em outros meios sociais. O chefe da Tropa deverá informar ao jovem quais etapas este deve cumprir para que novas progressões sejam conquistadas, na seguinte ordem: Pistas, Trilha, Rumo e Travessia.


DISTINTIVOS DE PROGRESSÃO

Como já mencionamos, depois do “Período Introdutório” e da realização da Promessa Escoteira você receberá do seu chefe o distintivo de Pistas. Para continuar conquistando os demais distintivos de progressão, preste atenção às seguintes orientações:

Pistas – Ter realizado a Promessa Escoteira















Trilha - Ter realizado a metade das atividades dos 36 conjuntos da etapa Pista e Trilha















Rumo ‐ Realizar a totalidade das atividades dos 36 conjuntos oferecidos para Pistas e Trilha.















Travessia – Realizar a metade das atividades oferecidas para Rumo e Travessia.














ESPECIALIDADES


Paralelo às progressões, o escoteiro também pode conquistar outros distintivos. As especialidades são distintivos que tem relação com o nível de conhecimento ou uma habilidade particular que o jovem tem sobre um determinado tema. Para passar uma especialidade o jovem deve procurar um chefe e solicitar a lista de provas da especialidade pretendida. O chefe irá orientar o jovem a procurar um examinador que tenha conhecimento daquela especialidade, que o auxiliará na conquista.



CORDÕES DE EFICIÊNCIA



Verde e Amarelo - concedido ao Escoteiro recomendado pela Corte de Honra de sua Tropa que possuir, no mínimo, seis especialidades distribuídas nos cinco Ramos de Conhecimento, em qualquer nível.


















Vermelho e Branco - concedido ao Escoteiro portador do Cordão de Eficiência verde e amarelo e especialmente recomendado pela Corte de Honra de sua Tropa que possuir, no mínimo, doze especialidades, estando entre estas especialidade conquistadas, a especialidade de Primeiros Socorros, no nível 2, e mais três especialidades do Ramo de conhecimentos Serviços, todas no nível 2.





















INSÍGNIAS


Todo Escoteiro que almejar a conquista da Lis de Ouro, além das Especialidades e dos Cordões deverá conquistar a Insígnia da Modalidade Básica Explorador e uma das Insígnias de Interesse Pessoal:


Insígnia da Modalidade Básica - EXPLORADOR




É concedida ao Escoteiro que possuir 3 especialidades relacionadas à Modalidade Básica, pelo menos no Nível 2, dentre as seguintes: Meteorologia, Cartografia, Sobrevivência, Sinalização, Acampamento, Pioneiria, Rastreamento, Técnicas de Sapa, Culinária, Excursões e História do Escotismo.












Insígnias de Interesse Pessoal


‐ Insígnia Mundial do Meio Ambiente – IMMA





















‐ Insígnia do Cone Sul




















‐ Insígnia da Lusofonia




















‐ Insígnia da Ação Comunitária




















LIS DE OURO



Por fim, o distintivo especial de Lis de Ouro é o grau máximo que um escoteiro pode alcançar dentro de sua faixa etária, distinguindo o jovem como um verdadeiro exemplo de caráter e de dedicação aos seus colegas de Tropa e à sociedade.


Deve ter feito a Promessa, realizado todas as etapas de progressão, conquistado a Insígnia do Explorador e uma das Insígnias de Interesse Pessoal.











BANDEIRA NACIONAL



HASTEAMENTO E ARRIAMENTO


Preparando a bandeira: antes de começar uma atividade, a Bandeira Nacional é preparada para ser hasteada. Para se prender a adriça (cabo preso ao mastro) à Bandeira, usa‐se o nó “Escota Alceado”. Verifique para que a parte de cima da Bandeira seja presa à adriça que irá suspendê‐la (subir o mastro).


Hasteando a Bandeira: normalmente dois escoteiros se dirigem até o mastro, tiram a cobertura junto ao mastro e hasteiam a Bandeira. Quando pronta, com a adriça em formato triangular, o Escoteiro que está olhando para a Bandeira fala: “Chefe, Bandeira Nacional pronta para ser hasteada”.



Quando o chefe falar “ Atenção Tropa, firmes! Saudação a Bandeira!”, a bandeira começa a ser hasteada. Ao final do hasteamento, os dois escoteiros dão quatro passos para trás e, juntos, fazem a saudação antes de regressar à patrulha.

Arriando a Bandeira: Dois escoteiros se dirigem à frente da Bandeira, fazem a saudação à Bandeira em conjunto, e vão desatar a adriça. Quando pronta, o Escoteiro que está olhando para a Bandeira: “Chefe, Bandeira Nacional pronta para ser arriada”.


Quando o chefe falar “Atenção Tropa, firmes! Saudação a Bandeira!”, a bandeira começa a ser arriada. Ao final do arriamento, os escoteiros dobram a bandeira de forma respeitosa e entregam nas mãos do chefe de Tropa, com o sinal escoteiro sobre a Bandeira.

É importante salientar que, caso estejam sendo hasteadas várias bandeiras, a Bandeira Nacional deve ser a primeira a chegar ao topo do mastro. Quando arriada, deve ser a última a chegar às mãos do escoteiro.


ALGUMAS REGRINHAS SOBRE O USO DA BANDEIRA NACIONAL


À noite: Quando a bandeira permanecer hasteada durante à noite é necessário estar iluminada.

Com bandeiras de outras nações: Nenhuma bandeira de outra nação pode ser hasteada no Brasil sem que haja ao seu lado direito, de igual tamanho, e na mesma altura.


Em funeral ou luto oficial: é hasteada a meio mastro. Ela é hasteada até o topo do mastro, e depois arriada parcialmente a meio mastro. Quando for arriada, deverá subir até o topo do mastro e somente depois será arriada.


Cobertura: No hasteamento ou arriamento da bandeira os cidadãos devem estar a descoberto, ou seja, sem chapéus ou bonés.


Mau estado: Bandeiras Nacionais em mau estado de conservação devem ser entregues a uma unidade militar para ser incinerada no Dia da Bandeira: 19 de novembro.


Em desfiles: A Bandeira Nacional não pode ser conduzida de forma horizontal. Deverá ser conduzida ao centro e à frente da testa da coluna e a dois metros das demais.


Com a bandeira do Estado: Bandeira Nacional à esquerda e do Estado à direita de quem olha.

Com a bandeira do Município: Bandeira Nacional à esquerda e do Município à direita de quem olha.


Com bandeira do Município e do Estado: Bandeira Nacional no centro, Estado a esquerda e do Município à direita de quem olha.


Com bandeira do Estado e do Grupo Escoteiro: Nacional no centro, Estado à esquerda e Grupo Escoteiro à direita de quem olha.


Com bandeira do Estado, Município e Grupo Escoteiro: Nacional ao centro‐esquerdo, Estado à direita de quem olha e do município à esquerda de quem olha. Bem à direita de quem olha vai hasteada a bandeira do grupo escoteiro.


Com bandeira de vários Estados: A bandeira do Estado anfitrião vai à esquerda (de quem olha) da Bandeira Nacional. As bandeiras dos demais Estados vão à direita de quem olha, e seguem a data da fundação histórica de cada estado.


Com bandeira de outro país: Bandeira Nacional à esquerda de quem olha e a do país visitante à direita de quem olha.


Com bandeiras de outros países: Ordem alfabética dos países visitantes, pelo idioma do país anfitrião.


Na Bandeira Nacional o Distrito Federal e cada Estado da federação estão representados por uma estrela. São, portanto, 27 estrelas de 8 constelações representando os atuais 26 Estados e o Distrito Federal. Essa disposição de estrelas sofreu a última alteração em 11.05.1992 quando foram acrescentados os recém‐criados estados do Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins.


NÓS E AMARRAS


Um bom escoteiro deve saber fazer nós e amarras, pois eles são essenciais para as atividades de acampamento e também para a vida no dia a dia. O conhecimento de um bom grupo de nós, em situações de risco, por exemplo, poderá ser um fator determinante para ajudar a salvar vidas.


O conjunto básico de nós e amarras a seguir é útil para a maioria das situações. Se você for uma pessoa criativa, poderá aplicá‐los para diferentes necessidades. Para aprender como fazê‐los, procure seu monitor ou colega de patrulha com experiência na arte de nós. Com certeza, eles o ajudarão no aprendizado e na motivação para conhecer outros nós e amarras.


Nó Direito - Utilizado para unir cabos de mesma espessura.







Nó Direito Alceado - Mesmo função do nó direito, porém a alça permite desatar o nó quando puxada. Também utilizado para enfeites de presentes.






Nó de Escota - Utilizado para unir cabos de diferentes espessuras.
 






Nó de Escota Alceado - Mesmo função do nó escota, porém a alça permite desatar o nó quando puxada. Nó utilizado para prender a bandeira à adriça.







Nó de Correr - Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda. Tem várias funções, tais como: prender um feixe de lenha ou gripas, armar toldos, parte da armação de uma falsa baiana etc. É um nó muito simples de fazer.





Nó Azelha - Utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo, ou na ponta de uma corda volumosa. É difícil de desatar, por isso seu uso é desaconselhável para tração.









Nó Oito - Utilizado para evitar que a ponta das cordas desfie. Muito usado por marinheiros nos cordames móveis do navio.







Volta da Ribeira - Utilizado para prender uma corda a um bastão, e depois mantê‐la sob tensão. Desta forma, é possível arrastar e suspender um tronco, podendo desatá‐lo facilmente.











Volta do Fiel - Utilizado para iniciar e finalizar amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar a corda a um ponto fixo como, por exemplo, para atracar pequenas embarcações.










Amarra Quadrada - Utilizada para unir dois troncos ou bastões em ângulo reto. É a mais tradicional das amarras, utilizada em quase todos os tipos de pioneirias. É iniciada e finalizada com o nó volta do fiel.














Amarra Diagonal - Utilizada para unir dois troncos que se cruzam diagonalmente. Geralmente, é aplicada em construções de médio e grande porte. É iniciada com o nó volta da ribeira, e finalizada com o nó volta do fiel.













Amarra Paralela - Serve para unir duas varas colocadas paralelamente, permitindo estender a altura. Pode ser usada também como reforço a outra estrutura. Uma falcaça é aplicada ao redor das varas, unindo as pontas no final com o nó direito.















Amarra do Tripé - Útil para a construção de tripés em acampamentos. Inicia‐se e termina‐se com o nó volta do fiel, aplicado nos bastões que ficam nas extremidades.











Falcaça de Cabo Costura que permite reduzir o tamanho do cabo para prendê‐lo ao cinto escoteiro. Existem diferentes tipos de costura, sendo a costura em forma de forca a mais utilizada.












SINAIS MANUAIS


ALERTA! Silêncio e atenção
















 FORMAR EM CÍRCULO ‐ Chefe ao centro, patrulheiros à esquerda do seu monitor.





















FORMAR FILA INDIANA ‐ Chefe em frente à fila, uma patrulha atrás da outra, monitor à frente


















FORMAR EM FERRADURA ‐ Chefe em frente à ferradura, patrulheiros à esquerda do seu monitor
















FORMAR POR PATRULHA ‐ Chefe em frente à formação, monitores à frente


















FIRME – Depois do sinal de atenção o chefe baixa o braço e o deixa estendido ao lado do corpo. 
 





DESCANSAR - O escotista estará com o braço direito na horizontal, é usado depois do sinal alerta ou de firme.











A posição correta de ficar alerta e com as pernas abertas e os braços nas costas.
DEBANDAR ‐ Após o chefe cruzar três vezes os braços, o lema “Sempre Alerta” é gritado.




















APITO 




1 Apito - Atenção (ou chamada de Intendente em acampamentos)


2 Apitos - chamada de monitores;

3 Apitos - chamada geral

4 Apitos - chamada para saudação à Bandeira. Neste caso, não há necessidade de sair correndo para onde está sendo o arriamento da Bandeira. Do local onde está o escoteiro deverá saudar a Bandeira. Quando ouvir novamente quatro apitos poderá seguir fazendo suas atividades pois é o sinal de que a Bandeira já está arriada.






 
Roupas e Equipamentos 



Barraca e lona leve para o chão Mochila e saco de dormir ou colchonete Uniforme Completo e cabide Camiseta do Grupo 02 pares de meia e 02 peças de roupa íntima 02 camisetas e 02 calças compridas 01 bermuda e 01 agasalho ou casaco grosso para o frio 01 cobertura (boné, chapéu, boina, toca) 01 calçado reserva e 01 capa de chuva fina Sacos plásticos para roupas limpa e suja Lanterna e pilhas Cobertor leve ou grosso (vide estação do ano) Máquina de Comer Caneca e Prato de plástico ou esmaltadao Talheres e 2 Panos de prato Cantil e Bornal para alimentos Material de Higiene Pessoal Toalha de banho e Escova e creme dental Escova de cabelo ou pente Sabonete e Xampu Desodorante e Repelente Protetor solar e PH Absorvente (para meninas) Pequena farmácia (caso necessite tomar medicação) Outros materiais necessários Cabo/ Caneta/ Caderneta Autorização para acampamentos Carteirinha escoteira e Banquinho dobrável Pequeno estojo de costura (opcional)


18. MINI DICIONÁRIO ESCOTEIRO


Acantonamento – acampamento in door, ou seja, quando chove muito ou não é possível acampar, dorme‐se em pavilhão ou locais fechados.

Alcateia ‐ Conjunto de 4 a 6 matilhas.

Akelá – Escotista chefe da Alcateia de Lobinhos.

Bandeirola – Pequena bandeira de patrulhas, presas ao bastão da patrulha. Bandeirola de escoteiro é de feltro. Bandeirola de sênior é de couro cru.

Bastão ou Totem – É o totem dos Lobinhos e somente o primo mais antigo que pode segurá‐lo

Caixa de Patrulha ‐ Geralmente caixa de plástico de tamanho padrão onde os escoteiros e seniores guardam todo seu material da patrulha. Caixas verdes são da Tropa Escoteira. Vermelha, da tropa Sênior.

Camburão ‐ Embalagem de 5 litros para guardar água.

Clã – Reunião de pioneiros.

Corte de Honra – reunião reservada de monitores ou de monitores e submonitores.

Descansar ‐ Posição de descanso, com as mãos para trás e a perna esquerda para o lado.

Escoteiro – Membro do Movimento Escoteiro com idade entre 11 a 14 anos.

Escotista ‐ Chefe Escoteiro do sexo masculino ou feminino.

Especialidades ‐ São distintivos que os lobinhos, escoteiros, seniores podem conquistar fora do escotismo. Os examinadores das especialidades devem ter o conhecimento técnico suficiente para aprovar a lista de provas.

Espeque ‐ Ferrinho de prender as pontas da barraca no chão

Feed back ‐ Depois de cada atividade todos são chamados para dar seu parecer, que pode ser bom ou ruim.
Fogão aéreo ‐ É construído quando não é possível fazer fogo diretamente no chão. Constroi‐se uma pioneiria com taquaras e amarras de sisal. A base é coberta com barro e pedras e o fogo é feito sobre essa base.

Fogo de Conselho ‐ Fogueira feita em acampamentos na qual todos se reunem para apresentar esquetes, canções escoteiras. Geralmente é terminada com um momento de espiritualidade.

Grelha ‐ É feita de ferro redondo fino e serve para colocar as panelas em cima quando se cozinha com fogo de chão.

Indaba – Reunião de chefia

Kim ‐ Jogo de memória escoteiro.

Lamparada ‐ Quando não é possível fazer fogo em razão do tempo é realizada a lamparada. Geralmente dentro de pavilhões. Acende‐ se uma lampião para imitar o fogo. As atividades são idênticas às do Fogo de Conselho.

Lista de Provas ‐ Relação das provas que o lobinho, escoteiro, sênior deve passar para progredir no Movimento Escoteiro. Sempre que perder sua lista de provas tem de solicitar outra à Chefia e iniciar tudo novamente.

Lobinho – Membro do Movimento Escoteiro com idade entre 6,5 a 10 anos.

Lona ‐ Utilizada para fazer toldos. O tamanho ideal de uma lona de patrulha é 3x5m. Também é utilizada para outras atividades escoteiras, tais como jogos e instruções.

Macete – Martelo de madeira utilizado para cravar espeques ou estacas no chão.
Matilha ‐ Conjunto de 4 a 6 lobinhos.

Monitor – Líder de uma patrulha escoteira ou sênior

P2 ‐ Botijão de gás de 2 quilos. Utilizado para lampião ou fogareiro
P5 ‐ Botijão de gás de 5 quilos. Utilizado para lampião ou fogareiro
Palma Escoteira ‐ O Movimento Escoteiro tem um tipo diferente de bater palmas de agradecimento.

Patrulha Escoteira ‐ Conjunto de 5 a 8 escoteiros.

Patrulha Sênior ‐ Conjunto de 4 a 6 seniores.

Primo – Lobinho líder da matilha.

Primo Segundo – Lobinho vice líder da matilha.

Reunião – Encontro de membros do Movimento Escoteiro na sede escoteira.

Sênior – Membro do Movimento Escoteiro com idade entre 15 e 17 anos.

Sisal ‐ Corda de sisal para prender toldos, cercar canto de patrulha, fazer amarras e outras utilidades escoteiras.

Sub-monitor – vice líder de uma patrulha escoteira ou sênior.



Tropa Escoteira ‐ Conjunto das patrulhas escoteiras

Tropa Sênior ‐ Conjunto das patrulhas seniores.

Pioneiro – Membro do Movimento escoteiro com idade entre 18 e 21 anos.